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Conto de Ficção Científica- 9º ano

Atualizado: 9 de jun. de 2020

Orientações: pró Camila



SEGUNDA VIDA

AUTOR: SAULO MENDONÇA

Em um laboratório militar secreto em uma ilha, um cientista chamado Chandler tenta impedir que os militares morram em combate criando um corpo robótico onde todas as informações de seu cérebro passarinho para o robô, mas a experiência tem se tornado falha, por que as pessoas enlouqueciam esse destruíram.

Então Doutor Chandler decide tirar férias com sua mulher e três filhos, porém na estrada começa a chover e o carro derrapa e cai dentro do Rio. Desesperado, ele corre para se salvar e salvar sua família que está desmaiada dentro do carro, mas não consegue.

Quase tendo um infarte ele pede para um amigo de trabalho, só que o ramo de clonagem une os dois experimentos, usando o corpo de sua família e transferindo seus pensamentos para os corpos colados, então ele percebe que o seu experimento não estava dando certo porque quando o cérebro é transferido para os robôs o cérebro não consegue comandar os órgãos vitais como coração, pulmão e sistema nervoso. Então o cérebro expressa com loucura e suicídio só, mas quando ele transferiu para um corpo de verdade o cérebro se adaptou.

Ele percebeu que a situação se assemelha a uma rejeição de órgão, só que não tinha a autorização para fazer isso porque é contra as éticas estabelecidas. Então caçado pela polícia ele foge com sua família para uma ilha deserta, vivendo ao máximo sabendo que a vida é curta e que nem sempre se vive duas vezes.

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UNIVERSO PARALELO

AUTOR: PEDRO HENRICK ALMEIDA

Eu, um jovem de 23 anos, passei por um acontecimento estranho, confuso e aterrorizante a alguns meses atrás. Pensei muito em divulgar ou não isso, mas achei melhor compartilhar. Não irei divulgar meu nome para evitar conflitos ou problemas futuros.

Então, lá estava eu... era um dia comum, uma segunda feira e já estava na hora de me levantar da cama para ir ao trabalho, já passavam das 6:13 da manhã. Me arrumei e fui a pé em direção a estação de metrô q fica próximo à minha casa, questão de 1 ou 1,5 km de distância. Ao chegar, fui logo descendo as escadas para pegar meu metrô, assim como fazia todos os dias.

Entrei, sentei, abri meu jornal e fui lendo. Encontrei uma matéria que me chamou atenção, falava sobre jogos virtuais e consoles, e já que é uma área que gostava muito, fui me distraindo. O tempo passou e nem percebi, quando me dei conta, já tinha passado da minha estação. Me preocupei, mas em seguida me acalmei, pois a próxima já estava perto. Não havia mais ninguém no metrô.

Assim que saí do metrô, fiquei confuso, a estação em que parei nunca nem tinha ouvido falar, o nome era algo como “estação sete além" ou algo do tipo, estava bem velha, acabada, suja, caindo aos pedaços e com aspecto de que havia sido abandonada a uns 5 anos, eu acho.

Chamei para ver se alguém respondia, mas ninguém apareceu ou me deu resposta. Estava um enorme silêncio, a única coisa que dava pra ouvir eram meus paços e o barulho do meu coração batendo aceleradamente. Subi as escadas e fui em direção a cidade. Estava escuro por que era de noite, a cidade possuía um clima frio, sombrio e solitário, igual ao da estação. Ela estava em pura escuridão, onde a única iluminação era a luz da lua cheia pairando sob as nuvens no céu.

Estranhei, eu havia saído de casa pela manhã quando o sol nem havia nascido ainda. Pensei que estava ficando louco, então comecei a procurar alguma forma de vida, mas nunca encontrava nada nem ninguém. Fiquei andando por mais de 3 horas em desespero, mas sempre parava no mesmo lugar, em frente a estação. Parecia que estava andando em círculos. Já estava quase desistindo quando vi uma silhueta meio humanoide na minha frente, cerca de uns 200 metros de distância. Fiquei feliz e corri rapidamente em sua direção, mas parei quando olhei em seu rosto e fiquei aterrorizado com o que vi. Não consegui diferenciar entre homem ou mulher pois possuía características de ambos os sexos. Grandes cabelos negros e bastante lisos, pele muito pálida e lisa, nariz grande, lábios finos, queixo largo e sobrancelhas grossas. Mas o que mais me deixou com medo foram seus olhos, pois eram profundos como o oceano, misteriosos e pretos, pareciam ser vazios, sem vida, sem nada. Vestia uma roupa grande e um casaco de frio bem groso. Perguntei:

- Quem é você?

Mas não recebi resposta, perguntei novamente aumentando o tom de voz:

- QUEM É VOCÊ??

Mas continuei sem receber respostas.

- Onde eu estou? Por favor me responda!

Continuei insistindo, mas mesmo assim não recebi nada... de repente a pessoa em minha frente sorriu, deu 4 gargalhadas macabras, colocou seu capuz, me deu as costas e saiu andando.

- Espera! Gritei.

Fui tentar ir atrás da pessoa, mas senti alguém se aproximando atrás de mim. Minhas penas travaram, minha espinha gelou, meu coração acelerou de um jeito que eu nunca havia visto antes e me deu uma crise de falta de ar. Comecei a virar lentamente e vi, era um homem, um mendigo pra ser mais exato e estava segurando uma plaquinha que estava escrito:

“Você não pertence a este lugar, volte e nunca mais retorne aqui".

Entendi do que se tratava tudo aquilo, corri em direção a estação novamente e ao descer as escadas, havia um metrô me esperando, novamente estava vazio. Corri o mais rápido que pude e entrei. Comecei a chorar, não sabia se era de alívio ou de desespero. Mas uma coisa eu sabia, que iria sair daquele lugar horrível.

Dias depois, pesquisando e investigando sobre o ocorrido, descobri que nosso planeta é cheio de portais em lugares aleatórios que podem te levar para uma realidade alternativa, um planeta diferente, um lugar aleatório da terra ou até mesmo um universo paralelo.


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ALIENS E E.TS

AUTOR: GUILHERME BORGES

Os primeiros alienígenas do cinema eram medonhos e assustadores. Queriam matar, escravizar os humanos e conquistar a Terra. Este foi o tom dominante no cinema até o final da década de 60. Depois que o homem pisou pela primeira vez na Lua, em 1969, os extraterrestres deixaram de ser obrigatoriamente malvados. O Cosmo já não apavora tanto e Hollywood até se permitiu o luxo de fabricar um ET bonzinho. Spielberg é tudo aquilo que gostaríamos de ser: generoso, sensível e preocupado com o próximo. Sua missão na Terra é pacífica. Ele age como turista, não como conquistador. Durante esse confronto sobre os ALIENS e os E.TS demonstram que naquela época acontecia tudo diferente.


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VIAGEM NO TEMPO

AUTORA: MARIA LUÍSA BARBOSA

José, um astronauta que trabalhava na NASA, uma agência do governo dos Estados Unidos, estava junto com seus companheiros de trabalho prontos para decolar. Quando enfim chegou o momento, o homem se preparou junto à sua equipe, fizeram a contagem regressiva para o foguete decolar. -10,9,8,7,6,5,4,3,2,1... , e assim decolaram. Levaram exatos 3 dias, 3 horas e 49 minutos para chegar ao seu destino final, A Lua. Entretanto seu foguete em vez de ir à lua, no qual era seu destino, foram sugados pra um tipo de buraco mais conhecido como “Buraco Negro” ou “Buraco de Minhoca”. A equipe que monitorava tudo da NASA na terra perceberam que havia um erro, mais para um desastre. A equipe da terra os perderam da rota, pois sua missão era fazer pesquisas e coletas de algo que poderia servir para seu trabalho, portanto entraram em um vácuo o famoso “ Buraco Negro”, nele foi possível observar que tudo ao seu redor havia mudado e notaram que não estavam mais na nave espacial, nem no espaço. Deram de cara com outra época, que com certeza poderiam apostar que seria a época em que o primeiro voo espacial para a lua foi feito, em 1969. Mas viram que cada um teria sido enviado à lugares diferentes de onde se lembravam ter estado e isso não era o menor dos problemas, os quatro amigos não saíram da mesma época, porque cada um esteve no mesmo ano menos na dimensão igual. Eram plausíveis suas preocupações, pois não sabiam como chegaram àquele lugar e não saberia como voltar a suas respectivas moradias, não existia possibilidades de voltarem para a nave de qualquer forma tinha a perdido no momento exato em que entraram no buraco dimensional. Se passaram 10 anos desde a viagem, ninguém soube o paradeiro dos quatro trabalhadores e assim deram como “perdidos no espaço tempo". Não houve outra forma de explicar como aconteceu e como os perderam, a esse momento toda a imprensa e todo governo sem contar todas as pessoas que souberam sobre o desaparecimento dos homens. Ambos seguiram suas vidas e prosseguiram nas suas carreiras que tanto amavam, porém, ao longo do tempo todos decidiram que não queriam mais serem astronautas ou trabalharem para a NASA então tocaram suas vidas por outros caminhos com o objetivo de experimentaram novas sensações na vida.

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O HERÓI

AUTOR: JOÃO VICTOR SÓGLIA

Em um mundo onde a terra foi dominada por um vírus, um código de programação tomou forma física devido a sua grande quantidade de energia tanta que lhe deu o poder para dominar o mundo. Mas nosso herói é a esperança, um homem com o poder do sol. E isso só se deve ao fato de que o corpo dele além de produzir energia para seus órgãos, também produz energia nuclear-espectral, ou seja a mesma energia presente no núcleo do sol. O vírus foi programado e criado pelo doutor Kenan, que por ter tanta inteligência decidiu que ninguém poderia ficar a sua frente. Mas voltando a história, nosso herói estava enfrentando o vírus, o que era inútil, pois o vírus tinha toda energia elétrica e nuclear da terra em seu alcance, e assim em um golpe inesperado penetrando o herói em suas veias até sua mente, e assim prestes a destruir a única esperança da terra o vírus é surpreendido por um super ataque giratório do nosso herói, que com o aparelho feito pelo cientista Bruce Baner criou um portal pra o passado bem no quarto de Jack Harper (verdadeira identidade do herói ) de 17 anos e assim se jogando para tentar salvar a terra, o herói pego pelo vírus, mesmo assim o herói diz a Jack Harper que ele tem que impedir o doutor Kenan antes de uma catástrofe. O portal fecha, o vírus esmaga o herói. Jack Harper cresce, ganha seus poderes e se prepara, surpreendendo o doutor Kenan antes do dia do vírus ganhar vida. Mas no dia seguinte ele percebe que outro vírus mais forte havia sido criado e esse novo vírus podia destruir dimensões. Mesmo assim o herói após adquirir, mas energia ainda parte para cima do vírus e dessa vez com seus ouros sósias de outras dimensões, vencendo assim maior vírus de todos


(AUTOR DO DESENHO: JOÃO VICTOR SÓGLIA)




ALPHA 2.0

AUTOR: PEDRO HENRIQUE NASCIMENTO

Após a dizimação da terra causada por inteligência artificial, a humanidade foi obrigada a tentar fugir e habitar em outros planetas com diferentes costumes e línguas, onde houve a 10° revolução industrial no espaço, cuja proporcionou a vinda dos Star-Boss (Androides conduzidos por Chips de um comandante misterioso que cria suas criaturas).

Nesta revolução industrial houve a igualdade dos direitos humanos com outros seres estranho, pois as leis no espaço não existiam. No planeta Náutilos, um pouco antes da revolução, nascera os irmãos Hikudou e Seraph, sua irmã mais nova, sua mãe fora extinta com os humanos que haviam ali, já seu pai nunca se soube do paradeiro, logo foram obrigados a sobreviver por naves e planetas aleatórios, sempre escondidos e fugindo principalmente dos Androides criados por Muzan. Se resguardaram dos 7 aos 10 anos na casa do velho Tisan, um sobrevivente que foi para Náutilos em uma nave ver o paradeiro que ocorreu e acabou resgatando as crianças:

- Venham, vou abrigar vocês o quanto for preciso e ensinar a arte da luta e da alta defesa, para que aprendam a se defender desse mundo cruel- disse Tisan.

Mas não se iludam, sou eu que estou narrando a história e lembro perfeitamente disso, mas a questão é quem é o narrador? Sim o irmão mais velho, Hikudou. Minha irmã e eu aprendemos tudo com o velhote, tudo ele nos ensinou, até que um belo dia fomos descobertos em Sulituan, agregados em uma nave de baixa categoria

-Fu-uu-jamm - disse o velho atingido com um disparo nas costas.

Chorando, eu e minha irmã entramos na nave e sem saber o que fazer com aquilo, pegamos o voo automático até a estrela Shikina (com capacidade de resgate e alimentação, planos estratégicos de abrigos que geralmente acolhia necessitados de qualquer raça) mais próxima. Chegando ela disse:

- Maninho, me promete que vamos vencer isso tudo?

- Prometo- disse eu por não saber o que fazer

Naquele instante de longe avistamos um Star-Bo que parecia ser de classe baixa por seu armamento, quando percebi, larguei minha irmã no chão peguei um taco e partir pra cima, ele disse que era beta 0.2, foi quando eu fiquei aliviado, pois era um criado na Terra e disfarçado que ainda respeitava as leis da legião robótica. Foram resgatados por eles e levados para um lugar ondem podemos de certa forma “respirar” aliviados por algum tempo (star morning). Após anos viramos grandes rivais do sistema robótico e suas invenções, ou seja, de forma indireta propormos guerras com a tecnologia artificial e entramos para os caçadores de Androides, nossas vidas foram levadas assim por um tempo; lutando para proteger seres vivos enquanto mais robôs eram criados.

Minha irmã Seraph adoeceu de uma doença que desconhecíamos e para melhorar seus órgãos vivos, eu caçava chips e pegava os mercúrios contidos neles, pois ajudava a minha tia Tomayoh a fazer uma adrenalina com esses materiais. Um dia viemos a ser atacados e fomos pegos, minha irmã gritou muito, tentamos lutar mas estávamos sendo caçados por uma tropa, não podíamos fazer nada, absolutamente nada. Me encheu de fúria ver o rosto da minha irmã sangrando, seu sangue escorria tanto, certamente havia uma hemorragia, na qual aqueles vermes amenizaram pra nós levar em algum lugar.

Ouvido comando dizer que iríamos pra base Xinatonw, não sabia o que era, mas talvez o Muzan podia estar lá. Chegando me recuperei e consegui lutar com armas achadas e fugi, quase morrendo minha energia acaba, sim... Eu havia fadigado meus membros e não estava nada bem. Não sei porque, minha irmã se alto deu a sua adrenalina, ela gritava muito, mas muito. Meus olhos apagaram e lembro de acordar em uma ladeira com Seraph do meu lado, tentei levantar e me chutaram muito forte, meu corpo girou e apontaram uma X.R.A 3.0 (arma com pouca letalidade). Nós rendemos e passamos dias caliptrados.

Minha irmã meio que morreu naquela hora e transformaram ela em um teste de Alpha2.0, ela era o mais novo brinquedo deles, quando aquele bossal me contou eu fiquei com muito ódio e chorei. Havíamos virados escravos, demos muito duro pra sobreviver até que eu desafiei o Muzan em uma luta mortal. Ele me tele portou através de um ártico (elevador dimensional) para Sturnxs, país de batalha, onde aconteceu a batalha, ele tinha lâminas cortantes luminosas, como sabres, a luta começou e eu fiz minha pose de batalha, tremi um pouco a empunhadura até que em um feixe de luz ele avança em minhas costas e dá o primeiro golpe com o cabo da espada, me jogando pro chão, me fazendo cuspir sangue. Assim eu com toda minha velocidade fui pra cima e ele também, no meio da arena houve a troca de espadas, eu o golpeei, não era suficiente, mas alimentou minha autoestima.

De novo empunhei a espada e fiquei a espera, me defendi e contra-ataquei, eu sabia que tinha que me superar em um golpe, mas ele debochava e conseguia me arrancar cortes bruscos e dolorosos, em meio ao que estava acontecendo eu tinha desvantagem, até que ele me segurou e machucou muito, minhas forças acabaram, não sabia o que fazer, era tudo inibitório. O verme me levou em penhasco e quando ia me derrubar ele viu o meu colar que eu havia recebido do meu pai, ele arrancou de mim e me jogou pra trás e perguntou o que era o colar do meu pai, ele deixou antes de ir- disse eu. Ele aparentemente teve lembranças de seu passado e se ajoelhou confessando-se:

- Eu sou...seu pai

Desceu lágrimas em mim, mas por algum motivo eu esperava por isso, mas não ia perdoar pela minha irmã, tinha que aproveitar o momento e fui com tudo em um corte de cabeça. Eu o derrotei e os robôs que existiam caíram, pois ele havia o chip que os conectavam. Minha irmã a Alpha 2.0 não voltou ao normal e até hoje tento conserta-la.

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O VÍRUS 2050

AUTOR: LEONARDO PALMA


O ano era 2050, não havia mais humano na terra e sim robôs com mentes de humanos, quando uma nave espacial pousou na terra e liberou um ar tóxico na qual continha um vírus letal aos robôs o nome era SCORPION 2.0 MAX. O primeiro local a ser atacado foi o Brasil, que já estava passando por um momento crítico, pois o tráfico de peças robóticas estava aumentando a cada dia, não havia mais lei, era possível ver como esse vírus matava lentamente. A população estava assustada, quando foi declarado contaminação comunitária e muitos países já estavam contaminados. A Venezuela foi um país bastante afetado, todos os robôs morreram e assim se tornou um país fantasma.

Na Europa a (OMS) ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE declarou estado de emergência, muitos países não existiam mais. Quanto mais o tempo passava os cientistas corriam em busca da cura, quando de repente ouviram um grande barulho como se fosse um meteoro caindo do céu, depois de um tempo um herói surgiu e ele estava a todo vapor para descobrir a cura, pois ele tinha o poder de viajar no tempo, depois de muita pesquisa foi descoberta a cura e todos foram vacinados, o mundo ficou muito triste pois os danos foram irreversíveis, depois disso tivemos épocas de fome, o mundo depois de muito tempo se recuperou e sempre que aparecia alguma doença o SUPER HERÓI LUNAR sempre salvava a humanidade. FIM


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COM O PASSAR DO TEMPO

AUTOR: DANIEL SILVA

Antigamente, tudo era mais diferente do que hoje em dia, as crianças brincavam nas ruas sem os pais se preocuparem, não tinha grandes movimentos de veículos nas ruas, não tinha risco de acidentes e roubos, os pais ficavam normal nas portas de suas casas vendo os filhos brincarem, a alimentação era totalmente diferente, a programação de rádio e tv não eram como nos dias de hoje, as pessoas eram mais próximas umas das outras, as crianças interagiam mais com as outras, os brinquedos eram diferentes, não eram eletrônicos como os de hoje, antigamente os brinquedos eram :patinete de rolimã , brincavam de corda , pula-pula , de esconde-esconde, etc...

Hoje em dia não é mais assim entre os jovens, os pais não tem confiança de deixarem seus filhos brincando a noite na casa dos amigos ou na porta de casa por conta da violência, os custos de vida aumentaram muito. Nas escolas os alunos (a) tinham mais respeito com os professores, chamavam os mais velhos de senhor e senhora, hoje em dia é uma coisa que não se ver os jovens chamando os mais velhos de senhor (a).

Com os avanços da tecnologia as crianças não brincam mais umas com as outras, as brincadeiras são mais: virtuais e online , as crianças não querem brincar com outros tipos de brincadeiras, os pais são mais temerosos com os filhos nas ruas, os estudos são diferenciados, porém menos rigoroso, o jovem não pode ficar nas ruas com seus celulares, por conta da violência que cresceu bastante. Enfim, os dias de hoje são mais perigosos, conviver já não existe, as pessoas não tem muito contato com as outras, pois tudo é bem mais fácil por conta dos meios a internet, mas difícil nas relações.

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MUNDO INVERTIDO

AUTOR: THIAGO SANTOS

Oi meu nome e João vou contar uma história que aconteceu quando era adolescente. Naquela época eu era um garoto magro e pálido que estava na 7º série, nos intervalos me juntava com (Pedro e Luiz). Eles estavam falando que tinham descoberto um laboratório antigo da Nasa, bem perto da escola. Ficamos planejando o que ia levar para nossa (aventura).

João: E se tiver policiais lá?

Luiz: Tem nada.

Pedro: Mas vamos tomar cuidado

Luiz: Vou levar o martelo.

João: Vou levar a lanterna.

João: E tu Pedro?

João: Pedro!

Pedro: Vou levar o mapa.

Quando a aula acabou fomos para o laboratório, chegando lá tudo o que tinha estava quebrado menos uma máquina que estava ligada. Pedro apertou o botão que ligou a máquina e abriu um portal fiquei surpreso, mas logo nos três entramos no portal. Quando entramos era a mesma coisa só que tinha muita neblina, com o mapa de Pedro fomos pro shopping, quando chegamos lá Pedro simplesmente desapareceu.

Luiz: Cadê o Pedro?

João: Não sei.

Luiz: Vou procurar ele.

João: Está bom.

Fiquei esperando Luiz no meio do Shopping quando ouvi gritos, corri pra ver o que era e encontrei um monstro que estava devorando Luiz. Corri para o laboratório o mais rápido que pude e aquele monstro me seguiu. Liguei a máquina e voltei para o meu mundo, quando o governo chegou e me explicou onde eu estava, disseram que a dimensão em que estava era chamado Mundo invertido e aquele monstro era na verdade um Alienígena.


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"O COLER"

LUIZ HENRIQUE SANTOS

Quando o jovem Jacob abre a porta do sótão da casa de um homem conhecido por seus hábitos de caça estranhos, não imaginou que estaria libertando um monstro com gosto por sangue e um passado bíblico sinistro.

O "COLER " é uma espécie de monstro grande, feio, peludo, assustador, obeso e de olhos vermelhos. O "COLER" fica a noite no telhado das casas, pronto para pegar as crianças que são teimosas e desobedientes com seus pais. Outra característica deste monstro imaginário é sua capacidade de se transformar em outras espécies e coisas assustadoras.

O "COLER" fica escondido atrás da porta, esperando o momento certo de atacar a criança desobediente. Se a criança fica brincando na hora de dormir, desobedecendo aos pais, está então é a hora certa do ataque. O bicho papão então pega a criança e a leva para um lugar escondido, escuro e assustador. Em algumas regiões, a lenda ressalta também o aspecto comilão do "COLER". Neste sentido, o monstro guloso e faminto sempre atacava a geladeira da casa, comendo tudo que encontrava, antes de assustar a criança.


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